quarta-feira, 3 de julho de 2013

Complicated ∞ 7 Capítulo

Sim, não é sobre o que eu quero, é tudo sobre o que você precisa. -Justin Bieber (I Would)



Stratford, 17 de Fevereiro de 2013 ás 12:09, Apartamento da Claire, Claire narrando.

-"Não, Justin ele anda esquisito de mais, não come direito, não fala comigo direito, não faz mais nada, não toca mais, não canta mais. -Eu disse a ele.

-Mas, o que ele tem , por que ele tá assim? -Ele me perguntou, conseguia ouvir o barulho de eco pelo telefone.

-Eu não sei! -Eu me alterei, respirei fundo depois de ver o que tinha feito, a culpa não é dele. -Eu não sei. -Repeti, baixo dessa vez, como um sussurro a mim mesma, deixei duas ou três lagrimas escaparem, o que eu to fazendo de errado?

-Claire, não chora! -Ele disse, respirando fundo, podia ver que ele também não sabia o que fazer. -Se é complicado assim, agora que ele tem doze, não quero nem imaginar o que você passou, quando ele era bebe. -Eu soltei um riso abafado, enquanto secava as lagrimas.

-Acredite, aquela foi a parte fácil. -Eu disse a ele, me lembrando, de quando ele era pequeno.

-Posso falar com ele? -Ele disse já esgotado parecia. -Justin, vem, sua vez de gravar! -Ouvi alguém gritar do outro lado da linha. -Ja vou!

-Ele, não tá em casa, ta na escola. -Disse respirando fundo. -Essa briga com a Amy não fez bem a ele. -Comentei com ele, havia um mês e pouco que eles não se falavam.

-Eles brigaram? -Ele perguntou.

-Sim, tem um mês e pouco que não se falam. -Eu disse, não sei mais o que fazer. -Quando você volta, talvez ele sinta sua falta, não sei.

-Volto na semana que vem e fico um mês ai, quando eu voltar nós podemos decidir o que fazer junto, não é? -Ele disse, um sorriso brotou em meus lábios.

-Faço qualquer coisa pra tirar ele daquele quarto, ou da rua. -Suspirei esgotada.

-Na rua? -Ele disse confuso.

-É agora, ele vive com um bando de moleques revoltados com a vida. Eu to com a cabeça cheia de discutir com ele, e é sempre a mesma merda, ele sai pra rua depois que volta da escola, e fica badernando com eles até as 21:00 volta sobe direto pro quarto, não fala comigo, não come, só deita e fica na porra do celular. -Disse acabada, eu não durmo tem noites e noites, só pensando em como o ajudar, como resolver isso.

-Calma, Claire logo, logo eu to ai, e eu to contigo, não vou te deixar um segundo se quer. -Outro sorriso sem permissão surgiu em meus lábios, mas logo a campainha tocou.

-Justin, tem gente na porta vou atender. -Disse a ele.

-Ok, diz a ele que eu mandei um beijo, e se cuida pipoca."-Ele disse e desligou, ele me chamou de pipoca de novo, foram 12 anos sem ouvir ele me chamar assim, meu coração disparou, estou parecendo uma garota de 16 anos apaixonada.

-Encontrei ele na rua, com mas 5 moleques. -Chaz disse quando abri a porta, ele entrou furioso e Nathan entrou com a cara fechada, ele ta cabulando aula?

-VOCÊ MATOU AULA? -Perguntei ja alterada.

-Sim. -Ele disse simples.

-Ainda tem a cara de pau de responder. Nathan, isso tá errado e você sabe disso. -Chaz disse. -Você sempre foi a escola, nunca matou aula, suas notas são ótimas  não sei quem foi que te disse pra fazer isso, mas não quero você andando com ele.

-Você não manda em mim. -Nathan disse, entre dentes, se levantando.

-Nathan, respeita ele. -Eu disse entrando entre os dois.

-AH ME POUPE! -Ele disse alterado. -SÓ PORQUE VOCÊ DEU PRA ELE A ANOS ATRAS ELE VIROU MEU PAI? - Eu virei o tapa na cara dele, como ele podia dizer essas coisa, ele é ta perdendo a noção do perigo.

-Vai pro seu quarto agora. -Eu disse rigida. Ele me olhou com lagrimas nos olhos.

-Não acredito que você fez isso. -Ele disse olhando em meus olhos. -Eu realmente queria ser filho de outra pessoa. -Eu segurava as lagrimas, ele dizia as palavras com tanta frieza. -E não o filho da vagabunda da cidade que engravidou aos 16. -Ele cuspiu as palavras e subiu. Ouvi a porta de seu quarto bater e cai de joelhos no chão, chorando.

-Claire, vem vamos pra quarto. -Chaz me ajudou a levantar.

Stratford, 17 de Fevereiro de 2013 ás 14:58, Apartamento da Claire, Nathan narrando.

Cansei de ficar trancado aqui dentro que merda! Tenho que sair daqui, sei lá fazer alguma coisa, to com fone cacete! Não vou comer, Não vou comer, Não vou comer,Não vou comer. Não. Vou. Comer. Depois eu fico enorme e não consigo pegar vadia nenhuma, por falar nisso, acho que vou pra pista, talvez consiga alguma garota ou um cigarro, os meus acabaram hoje de manha. Ia comprar mais quando o merda do Chaz me achou na rua. AI CACETE QUE RAIVA! Preciso me mandar dessa bosta de casa, obvio vou pular a janela. Peguei meu skate, jogado na porta de casa, os fones que ganhará de meu pai, e fui, a musica no máximo mal escutava meus pensamentos. A pista estava cheia, claro depois da escola aqui enche todos vem se encontrar aqui, é tudo que temos a fazer, digo, nós os baderneiros.

Stratford, 17 de Fevereiro de 2013 às 16:34 , Pista de Skate, Nathan narrando.

-Quer que a gente dê um jeito nele? -Josh perguntou, rindo, junto com os garotos.

-Não. -Eu disse entre sorrisos. -Eu cuido dele, sò venham comigo. -Andamos até o panaca conversando com ela. 

-Hey, Amy porque fala com ele? -Josh disse, dando um empurrão no garoto.

-E desde quando te interessa o que eu faço?- Ela retrucou revirando os olhos. Tipico dela, ela nunca gostou dos garotos, e foi por isso que brigamos, eu não a deixei de lado, nunca! Eu não conseguiria fazer isso, não mesmo. Mas ela surtou comigo e ai parou de olhar na minha cara, simples assim, como se nada tivesse acontecido, ou como se não nos conhecêssemos, como se não tivesse algo entre nos, o que eu acho que não teve por que né.

Stratford, 27 de Dezembro de 2012 ás 21:08, uma rua qualquer, Nathan narrando.

Estava levando ele pra casa, em silencio, odeio isso. Eu a olhei, ele andava olhando para o chão, não dizia uma palavra, eu não sei o que tinha dado em nos. Estava tudo ótimo, ela minha amiga, e eu amigo dela, por que isso teve que se meter no meio, não sei. Talvez nós dois não sejamos mais do que amigos, talvez essa ideia que nos dois tivemos não seja mais do que diversão, não sei. -Amy? -A chamei ta na hora de eu tomar coragem e fazer o que eu quero a tempos.

-Sim. -Ela me olhou, paramos um de frente ao outro. Minhas mãos suavam e minha pernas estavam bambas, minha respiração era funda, e meu coração corria acelerado. Dei um passo a frente. -Nath? -Ela me chamou, a olhei me aproximando, estávamos centímetros de distancia. Sentia o cheiro de seu perfume, sentia seu toque, na minha pele me fazendo tremer, eu não sei oque sentia, eu sei que tudo rodava, mas por alguma razão estranha ela era tudo o que eu via agora. -O que você... -Não a deixei terminar, a puxei pela cintura, juntando nosso corpos.


Sua respiração se misturou a minha, seus lábios tocaram nos meus, com um certo receio, foi um beijo simples, com receio, digamos, medo. Mas não medo, de se assustar, sim medo de não saber o que vinha a seguir.



Stratford, 17 de Fevereiro de 2013 ás 16:40, Pista de Skate, Nathan Narrando.

-Ele nada, mas eu sim. -Disse a ela. Ela me olhou desafiadora, como sempre, como pode ser tão teimosa.

-Não te devo satisfações, Horan. -Ela se levantou, e ficou na minha frente de braços cruzados.

-E um beijo? -Eu disse. Ela riu, e eu a puxei roubando um beijo. Ela ficou ali parada sem mover um músculo. O beijo dela era viciante, como droga, seus lábios tinha uma cor rosada, e tinham um perfeito encaixe no meu. Separei o beijo, e ela me olhava sorrindo, mas logo os desfez ela não daria o braço a torcer tão rápido. O garoto que falava com ela veio me acertar, mas eu segurei sua mão antes e o derrubei no chão. Acho que vou continuar com o boxe, ta dando certo. -Não encosta em mim, moleque.

Stratford, 23 de Fevereiro de 2013 as 21:54, Apartamento da Claire, Claire narrando. 

-2 em matemática, 1,5 em inglês, 0,75 em história, e eu não vou nem terminar, Nathan seu boletim parece uma cena de crime. -Eu disse tentando manter a calma quando ele entrou.

-Tá, tanto faz. -Respira Claire, respira.

-E alem disso, 3 suspensões, 4 brigas no refeitório, 5 idas a diretoria por responder mal os professores, 3 por dormir na aula, mais 5 por estar usando o celular e mais 3 vezes por matar aula nos corredores da escola. Nathan! Você perdeu o juízo? -Eu disse incrédula.

-Nunca tive, assim como você. -Ele subiu as escadas. Sem dizer mais nada, eu cai sentada no sofá passando a mão pro meus cabelos. Fui até cozinha, acendi a luz, e tudo normal, abri a geladeira e fui fazer um sanduíche pra mim e para Nathan. Peguei o prato e um copo e subi as escadas, bati na porta e ele não atendeu. Então decidi entrar, Nathan estava no chuveiro quando entrei, deixei as coisa na mesa e sai. Fui direto pro meu quarto, coloquei um pijama qualquer e me deitei, mas quem disse que meu sono vinha.


Startford, 1 de Março de 2013 ás 13:28, Carro do Justin, Claire narrando.


-Justin, me desculpa, não queria te levar no seu aniversario pra ouvir essas coisas. -Eu disse a ele enquanto ele dava a partida, acabávamos de sair de uma reunião com a diretora do colégio Nathan tá fora de controle.

-Eu vou ter que conviver com isso, não importa o dia que seja. -Ele disse suspirando, eu não sabia mais o que fazer, esta tudo tão confuso. Eu não conseguia entender o porque de Nathan estar desse jeito, e eu me sentia tão inútil de não poder fazer nada, eu me sentia a pior mãe do mundo. Talvez eu fosse mesmo.


Stratford, 1 de Março de 2013 ás 13:43, Apartamento da Claire, Justin narrando.


Ela entrou jogando a bolça no sofá e se jogando no sofá, eu podia ver que ela não sabia o que fazer, e bem se ela não sabe eu não tenho nem ideia. Ela passou as mão pelo cabelo respirando fundo. Eu me sentei ao seu lado, olhando para as fotos no móvel da televisão. Eu não sei direito como ele era, mas ele me parecia tão quieto, tão inteligente, daqueles que não arranjam encrenca, mas que aprontavam quando eram crianças. -Claire, sobe vai deitar não sei, mas eu vou fazer alguma coisa pra gente comer.- Ela assentiu e subiu as escadas.

A cozinha estava apagada, não me lembro muito onde fica cada coisa, mas eu me acho, ela precisa de paz, não deve ser fácil o que ela tem que aguentar todo dia, Stratford é uma cidade pequena, qualquer coisa que aconteça logo a cidade toda sabe, as fofocas voam por aqui. E bem, eu nem sei como foram os olhares que ela recebeu naquela época, tudo devia ser tão humilhante, as pessoas, a garotas da escola, as mães que frequentavam a igreja, tudo, tudo devia ter sido de derrubar qualquer um. Mas Claire é a mulher mais forte que ja conheci, ela aguentou tudo e ainda sem me mencionar, como isso? Só de pensar o quanto ela teve que esconder para não me prejudicar. Eu devo tudo a ela. Eu posso até saber como é ser motivo de fofoca, mas eu não sei o que é estar na pele dela e ainda cuidar de Nathan, ela merece um oscar.

Ri de meus pensamentos, subindo as escadas, Claire estava sentada na cama com papeis. -O que é isso? -Perguntei a ela deixando a bandeja no criado mudo ao lado da cama.

-Trabalho. -Ela respondeu sem tirar seus olhos do papel. Eu puxei o papel de sua mão e ela me encarou. -Encosta e relaxa um segundo só. -Eu pedi. Ela me olho com receio, mas mesmo assim fez.

Ela se encostou na cabeceira, fechando os olhos, eu fique de frente para ela. Ela respirava profundamente, tirei suas sandálias e ela apenas se moveu preguiçosamente. -Vamos conversar. -Eu disse a ela.

-Não quero falar sobre problemas. -Ela disse suspirando, ela colocou as pernas sobre as minhas.

-Não estava pensando em só jogar conversa fora. - Falei enquanto brincava com os dedos dos pés dela. Ela sorriu, jogando a cabeça para trás e fechando os olhos quando eu comecei a fazer massagem.

-Isso tá bom. -Ela disse relaxando. Tá eu já tinha feito massagem antes, mas vamos dizer que eu sou desastrado e eu nunca sei fazer isso direito, acho que to pegando a pratica. Parei e a encarei. -Por que parou? -Ela me encarou tímida.

-Vira. -Eu disse e ela me olhou receosa, mas virou se sentando de costas para mim e prendendo o cabelo, toquei seus ombros com cuidado, como se fossem de vidro, como se ela fosse de vidro, depositei um beijo em seus ombros. -Você parece não ser real. -Eu não sabia o que estava prestes a acontecer, muito menos o que eu estava dizendo ou fazendo, eu parecia um garoto de 16 anos prestes a ter sua primeira vez, eu não sabia como agir nem muito menos o que fazer.

-Jus... -Ela disse meu nome com a respiração ofegante enquanto distribuía beijos por seu pescoço. Ela se virou cuidadosamente. Seus olhos tinham um castanho profundo quase negros, meu nariz encostava no dela, eu sentia nossas respirações misturando-se, e bem devagar senti seus lábios colarem nos meus. E por um tempo não determinado, já que eu não o senti passar, me senti como um garoto de novo. - Você quer mesmo?

-Sim. -Eu disse enquanto a deitava na cama e ficava por cima dela.

Ela me olhou nos olhos e sorriu, toquei nossos lábios devagar, ela colocou as mão em minha nuca brincando com meu cabelo. E a puxei pra cima sentando na cama, a olhei e puxei sua blusa para cima deixando, seu belo par de seios apenas cobertos pelo sutiã, amostra. Quando foi que ela passo de "garota gata" para "mulher gostosa" ?

Ela "pulou" em mim me beijando de novo, eu ri entre o beijo, nos separei com dificuldade. Como sentia falta de seus lábios, ele parecia ter o perfeito encaixe nos meus.

Statford, 1 de Março de 2013 ás 14:18, Apartamento da Claire, Claire narrando.

Puxei sua camiseta para cima o ajudando a se despir. MEU DEUS! O que houve com esse homem esses anos?

-Você ficou mais gostoso de uns anos pra cá. -Ele riu com o rosto afundado em meu pescoço, dando chupões e beijos.

-Seus peitos estão bem maiores, pelo o que eu me lembre. -Ele tirou o rosto do meus pescoço, me sentou em seu colo fazendo minhas pernas cruzarem seu tronco. Ele passou suas mãos gélidas por minhas costas nuas, ele sorriu ao ver meu corpo se arrepiar com seu toque.

-Culpa do Nathan. -Ele sorriu. -Resultado da amamentação. -Disse seria e ele gargalhou comigo.

Ele me beijou, um beijo calmo, como o primeiro que tivemos, tímido, calmo e apaixonado. Suas mão passeavam por minhas costas a procura do fecho do meu sutiã.

Quando ele o achou soltou um sorriso sapeca que só ele sabia dar, me deitou na cama apoiando seu peso em seus braço. Meu sutiã foi jogado no chão do quarto para possibilitar o rastro quente e úmido dos beijos de Justin passarem entre meus lábios e meus seios.Sentia que esses beijos desciam cada vez mais, não só sentia como eles realmente iam, agora de meus seios até a barra de minha calça.

Suas mãos foram ágeis ao desabotoar e puxar minha calça, e logo depois minha calcinha me despindo por completo. Suas mão fizeram um caminho contornando cada curva de meu corpo, cada centímetro. -Belas tatuagens, por sinal. -Ele sussurrou no pé da minha orelha. E tenho três tatuagens um catador de sonhos  nas costelas, umas na bacia escrito "Believe", um pouco em baixo da barra da calça, Nathan disse que eu tinha que fazer essa só porque o Justin fez. E eu tenho o nome do Nathan nas costas perto do ombro direito. -Gostei dessa aqui. -Disse e beijo a tatuagem, "believe", que eu vou ter um ataque se ele não me comer de uma vez.

Senti ele afastar minha pernas, e seus dedos passarem lentamente e apertarem minha coxa, ele deu alguns beijos em minha coxa. Não, não, não ele não vai fazer isso. Ele não seria.... OH MEU DEUS.

Agarrei os lençóis com força e soltei um gemido alto. Eu posso afirmar que a língua dele é o paraíso. Cara, ele sabe o que ele ta fazendo, e ele faz isso muito bem. Ah meu Deus, ah MEU DEUS, AH MEU DEUS...
MAS QUE PORRA É ESSA? -Mas, mas... Perdeu o juízo? Por que parou? -Ele riu.

O empurrei na cama, ficando por cima dele, selei nosso lábios rapidamente, desabotoei sua calça a puxando para baixo, junto a sua cueca, liberando seu membro já ereto, coloquei o preservativo. Sem enrolação eu precisava sentir ele dentro de mim, me "encaixei" nele e nos soltamos um gemido juntos comecei a me mexer. Vai, vem e gemido. Vai, vem e gemido. Vai, vem e gemido. Vai, vem e gemido. Uma sequencia clara entre nos dois, a velocidade aumentava conforme nos dois precisávamos um do toque do outro.

Eu estava começando a me cansar, mas pelo que vejo Justin tinha só começado, ele nos virou ficando por cima. A sensação de êxtase logo me atingiu, mas Justin continuo com mais algumas entocadas a ultima coisa que eu ouvi foi um som parecido com meu nome.

Ele caiu ao meu lado ofegante.O que acabamos de fazer?


HEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEY SWAGGUEIRAS!
WHATSZUP?
Cá estou eu de novo postando para vocês e....
Mais tarada do que NUNCA!
HÁ HÁ HÁ! Agora que eu peguei o jeito fudeu, vai ser só putaria nessa bagaça, mas sejamos realistas eu avisei lá na sinopse que teria cenas de sexo, quem não gosta não leia, mas cá entre nós vocês adoram. U.U
Pois é. Agora nesse exato momento em que vos escrevo -Nossa, "em que vos escrevo" to culta- estou vendo "Hensel and Gretel Witch Hunters" ou seja "João e Maria", mas eu acho que fica mais bonitinho em inglês. E eu demorei horas pra terminar por que eu to toda hora parando pra ver o filme. u.u
Eu não tenho muito o que falar, além de...
1- "EU TO DE FERIAS"
2- "EU TENHO MAIS TEMPO"
3- "EU TO DE FERIAS"
Ai como é bom estar de ferias, adoro isso, to aproveitando pra sair toda hora, inclusive vou levar minha prima/sis no teleférico.
Para quem não sabe eu moro em São Vicente, cidade vizinha de Santos, litoral de São Paulo, e aqui tem um teleférico que sobe até o topo do morro, onde o pessoal pula de Assa delta.
Bom quem vai da BELIEVE TOUR? Comenta ai em baixo, deixa o dia que vai e o setor tipo: Pista ou Pista Premium e tals, depois a gente vê ai e tenta se encontrar.
 
Mas bom eu vou me por que eu quero dormi. Vou responde-la e tchau.

Comentários:

Allana Bieber: Obrigado, to continuando gatinha!

Adriana: ESTOU CONTINUANDO!

3 COMENTÁRIOS? HEIN, HEIN, HEIN?
Bieberkisses
lovedelena:

OMGQT


Um comentário:

  1. heeey amr pode seguir este blog???http://imaginecomjbiebsswag.blogspot.com.br/ vlw >.<

    ah e eu vou na Bt hehe'...vou na de são paulo pista comum seria bom agente se encontrar vc parece ser lecal gostei de ti u.u

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